música feita em casa

Selo de música independente. Música caseira. Homestudio Rules. Sons “fora das caixas” e gêneros variados. Timbres diversos e possibilidades plurais de criar e produzir música desde 2016.

COLETANEAS MAPA ASTRAL

Entre 2020 e 2021 a Tal & Tal Records reuniu mais de 60 artistas em 4 volumes da Coletânea Mapa Astral. As músicas foram produzidas nas casas de cada artista durante a pandemia e finalizadas pela Tal & Tal Records.

Para além da diversidade de gêneros musicais, os discos são apresentados num formato de mapa astral, onde cada faixa apresenta um diálogo com o elemento.

ARTISTAS

Amanda Gabana

Amanda Gabana é cantora, compositora e musicista de Porto Alegre. Já lançou os singles “Presa na Rede” e “Nós”. Sua estreia foi com a música “Espelho” em parceria com Clarice Nilles para coletânea Mapa Astral Vol. 2. Suas composições abordaemáticas sensíveis de forma descontraída e poética. Suas músicas são cheias de energia, influenciada por diversos gêneros como o pop, indie, brega, samba e o rock.

Artesãos na Era das Máquinas

A banda composta por Erik Breda Leyen nos teclados e projeções, Lourenço Valentini na percussão e Wolf Peters no baixo, apresenta uma música instrumental, cheia de groove, referências psicodélicas e progressivas e uma atmosfera Solarpunk. O seu disco de estreia “Ao Vivo na Surdina” chegou às plataformas junto de três vídeos ao vivo, realizados dentro do projeto Sons na Surdina, sessões gravadas ao vivo na garagem da Casa Surdina no centro histórico de POA, com captação de áudio e vídeo feitas pela Tal & Tal Records.

Beili

Marina Tabajara Brilmann, conhecida como Beili, originária de Porto Alegre, RS, iniciou sua jornada musical em 2020. Além de sua carreira solo, Beili participou da dupla de R&B Silverfruit e também da banda A Virgo, como tecladista e vocalista. Apaixonada por música desde a infância, a artista busca criar uma comunidade por meio da música, conectando-se com as pessoas e transmitindo seus sentimentos através dessa forma de expressão. Com o EP  EP “Como Respirar Embaixo D’água”, Beili mergulha de cabeça na cena musical, trazendo consigo não apenas melodias envolventes, mas uma mensagem poderosa de coragem e autenticidade.

Bruno Amaral

Bruno Soares Amaral é um jovem negro, nascido e criado na vila Bom Jesus, periferia de Porto Alegre. Aos 26 anos de idade é cantor, compositor, educador social e professor de percussão. Sua história com a música começa nas aulas do ensino fundamental com a professora Dina, passando pelo contato o universo da percussão e da composição com Dona Conceição, se desenvolvendo no grupo de rap Geração Grio, e se aprimorando com a poesia nas batalhas de Slam. Hoje, trabalhando junto de Diih Neques, Bruno Amaral esta lançando seus primeiros singles como cantautor independente.

Cecé Pássaro

Cecé Pássaro começou sua carreira em 2016,onde após um exercício teatral, César Rodrigues Pereira encontra a persona na qual vem a expressar sua poética e sua música até hoje. Entre 2016 e 2020, sua trajetória é marcada pela realização de dezenas de shows, onde construiu sua linguagem artística e criou uma base de fãs no cenário de Porto Alegre. Suas composições são marcadas por manifestações de forças da natureza, por uma poética não binária, pela evocação do sagrado em sexualidades e performatividades de gênero ditas dissidentes.

chicoalgo

Conhecido produzir discos das bandas Catavento, Cuscobayo e Descartes, é em chicoalgo que o músico de Caxias do Sul, Francisco Maffei trás suas experimentações individuais e imersivas. Inspirado por diversos estilos, o músico mistura ritmos brasileiros, batidas eletrônicas, samples, grooves belíssimos, timbres quentes e um swing único, traduzindo em músicas as experiências vividas na carne de sua sensação sonora.

Dazluz

Em Dazluz, Kevin Brezolin explorar sua criatividade de maneira intuitiva e livre, criando músicas a partir de improvisações ao vivo no Ableton Live. Em sua busca sonora por algo novo, mistura texturas se guiando pelo que soa agradável, agressivo e sedutor aos seus ouvidos. As batidas variam entre hiphop, drum’n’bass, house e techno, com grandes toques de música latina e brasileira. O artista prepara o álbum “SuperLixo Deluxe”, um disco duplo explorando sonoridades de pista e de introspecção..

Dévil Évil

A banda Dévil Évil foi formada em Porto Alegre em abril de 2011 por Lule (Luiz Bruno), Cadu (Carlos Eduardo Peixoto) e Gabi (Gabriela Tachini). Influenciados por bandas como Pixies, Velvet Underground, o movimento No Wave do final dos anos 70 e Dinosaur Jr, a banda mistura muito fuzz, noise e punk com psicodelia. As letras são repetidas como mantras e geralmente são também os títulos das canções e são em sua maioria sobre temas filosóficos e existenciais, passando também as vezes pela astrologia. Em sua carreira curta de dois anos de atividade intensa, a Dévil participou ativamente da cena local underground de Porto Alegre. Atualmente Lule e Cadu não residem mais no Brasil, mas de acordo com os membros a banda ainda não acabou e jamais terminara. A Dévil Évil gravou três discos: Sórte Dévil Évil (2011) e O Futuro Tá Rolando (2012), e High Five nas Alturas (2013), que estão sendo relançados pela Tal & Tal em 2013.

Dnaiel

Dnaiel é Daniel Hartmann, guitarrista, multi instrumentista, compositor e letrista. Busca pela mistura do pop com o esquisito, com palavras repetidas como mantras e um tanto de improviso. Sua canções falam sobre crises de ansiedade, paranóias, confusões pandêmica, ruídos urbanos e dilemas capitalistas que já foram somente especulação da ficção científica. Daniel atua como guitarrista da big band instrumental Trabalhos Espaciais Manuais e é cofundador da banda Criança Errada .

Duo Chipa

Formada em 2020 por Audria e Cleo,Duo Chipa se identifica como Rock Caipira, produzindo suas próprias músicas desde a composição até a mixagem/masterização. Seu processo de criação é híbrido, com materiais analógicos e digitais, levando a palavra “caipira” para dentro do Século XXI. Suas letras contam histórias sobre “causos contemporâneos” e passam por estilos musicais diferentes dentro da cultura latino-americana.

Erik Leyen

Erik Breda Leyen é tecladista, multi-instrumentista, compositor, beatmaker e experimentalista. Instiga o ouvinte a viajar longe, influenciado por brasilidades, pelo groove e pela psicodelia, busca sentimentos intensos. O músico também faz parte da banda Artesão na era das Máquinas e tem um projeto como beatmaker chamado Sonzerik

Felipe Quadros

Felipe Quadros iniciou sua carreira na música em 2015 com a banda MOHO, onde lançou o primeiro e único EP do grupo, em 2018, chamado “Fotografia”. Nesse momento, ainda flertava com o rock mais diretamente. Em 2019, iniciou seu projeto solo, começando a falar de amor e a brincar com um rock mais suave, misturando samba, mpb e ritmos brasileiros. Seu lançamento mais recente é o EP “Não Esqueci Seu Nome”, que teve show de lançamento no Teatro de Arena de Porto Alegre, inserindo o R’n’B as suas influências.

Greek van Peixe

A banda Greek van Peixe surgiu em 2008, em Caxias do Sul, influenciada por grupos bastante distintos entre si, como Beatles, Kraftwerk, Yes, Arctic Monkeys e Metronomy. Por sua vez, as vertentes do rock, da música eletrônica, do rock progressivo, do indie e do electropop eram mescladas a uma influência externa à música, que acabou por trazer um contexto muito importante para a identidade da banda: os videogames clássicos, de 8 e 16 bits. Com esta complexidade de fontes tão diferentes entre si, a Greek van Peixe circulou no início da década de 2010 pelas casas de show e festivais do RS. Recentemente lançou o álbum “Tempo Vital do Universo”, que estava guardado desde 2016.

Gui Flor

Gui Flor aka Carolina Coester tem 27 anos e é cantora, compositora e violonista. Lançou os single “Flor de Manacá”, “Júpiter” e “Som das Conchas” através da Coletânea “Mapa Astral Vol. 2. Além disso, é professora de Biologia e se auto declara uma “sensível bicho do mato”. Em 2020 a cantora decidiu colocar seus sentimentos sonoros mundo a fora e iniciou o projeto Gui Flor, aonde assina todas composições que estarão em seu primeiro disco.

Heloisa Marshall

Heloísa Marshall é cantora, compositora e produtora musical independente. Ela encontra nas notas e nas palavras a linguagem mais verdadeira para compartilhar sua visão do mundo e suas paixões. No EP “Fantasias de Poder”, o íntimo encontra o universal. Com uma sonoridade pop eletrônica e elementos clássicos entrelaçados a batidas de funk, Heloísa aborda temas pungentes da sociedade brasileira. “Corrupta”, “Família de Fachada” e “+++” são faixas que entrelaçam crítica social e poesia, iluminando os cantos obscuros da política, dinheiro e relações familiares. O estilo musical que Heloísa criou, intitulado “Pop Crítico Independente”, ecoa sua abordagem consciente: ela não apenas se expressa, mas também dá voz às questões sociais e políticas que ecoam em nossa sociedade.

Hierofantes de Marte

Hierofantes de Marte foi uma big band neotropicalista que aconteceu entre 2013 até 2016. Foi famosa em Porto Alegre por se apresentar em festas de rua, tendo a tropicália como forte referência. Teve sua base na Sala de Música da Casa do Estudante da UFRGS e foi a faísca inicial do selo Tal & Tal Records. O EP “Debutando o Século XXI” foi o único registro finalizado pela banda. Hoje suas integrantes se encontram espalhados pelo Brasil e o álbum póstumo e homônimo, gravado em 2016, está sendo finalizado.

Jagunço

Jagunço tem influência da MPB e do Dream pop. Recentemente lançou o álbum “Teatro de Máscaras” em parceria com Dudu AM e participou da coletânea “Futuro do Passado – as Canções de Lulu Santos. Lançou o EP Devaneios” pela Tal & Tal Records e o EP “Contando as Horas e os singles “Saber Demais” e “Farol pela Honey Bomb Records

Jalile

Cantora e compositora lésbica mineira, Jalile mescla em suas músicas ritmos brasileiros – como o brega e o softfunk – com o pop e o indie. Suas canções falam de afetos, corpo, saúde mental e o cotidiano, a partir de sua perspectiva enquanto sapatona gorda. Em 2021 lançou seus dois primeiros singles “Tava na ponta da língua” e “Demorei pra assumir” – que foi música vencedora do Festival Isolamento 2021. Em 2022 lançou os singles “Ferve” e “Pra me Trazer”; participou do Sofar Sounds Porto Alegre; e recentemente participou da temporada 2023 do Sarau do Solar, apresentando o espetáculo “Diz que me vê”.

João Pedro Cé

Produtor Musical e Psicoterapeuta, o músico João Pedro Cé atua em diversos projetos como guitarrista, produtor e trilheiro, desde 2012. Já trabalhou com as artistas Ariele, Bel Medula, Ianaê Régia, Thays Prado e foi guitarrista e compositor da banda Trabalhos Espaciais Manuais.

kbyte workextra

kbyte workextra é a banda onde o produtor musical Kevin Brezolin apresenta suas canções e seu lado compositor indie brasileiro. Lançou os EPs “droga feita em ksa” e “dream materia”.

Luiz Bruno

Luiz Bruno é um compositor e guitarrista brasileiro cujas influências vão do dadaísmo de Frank Zappa e psicodelia dos anos 60 e 70 à vanguarda e pureza da música outsider. Durante sua trajetória de mais de 20 anos, ele já lançou inúmeros discos gravados em casa usando seus alter egos Walter Willy e I Know I’m An Alien. Em 2018 lançou seu primeiro disco “solo” em vinil, o LP “Everything’s Fine The Very Best of Luiz Bruno usando seu nome de batizado. Em 2022 ele lançou um EP (Manteiga Mental), um disco de trilha sonora para desenho animado imaginário chamado “The Adventures of Mental Butter”, e ainda um álbum duplo chamado “Curtição Suprema”. Seu ultimo disco se chama “I Fly From Life to Life”. e apresenta canções instrumentais inspiradas pelo evento da perda de uma pessoa muito próxima. O artista é nativo de Porto Alegre,RS, onde participou ativamente da cena underground atuando entre 1999-2013. Há dez anos vive em Londres, onde compõe e toca guitarra e kazoo

MARIÆDUARDA

MARIÆDUARDA, é uma multifacetada artista que atua como produtora fonográfica, DJ, pintora e ilustradora. Sua jornada na música começou quando ganhou seu primeiro violão, há alguns anos, e desde então ela se dedicou à criação de músicas que exploram novas fronteiras sonoras. Inspirada por figuras como Grimes, MARIÆDUARDA se compromete a produzir seu trabalho de forma totalmente autoral, buscando constantemente inovação e criatividade em suas composições. “NOCTURN”, seu primeiro EP, é uma viagem sonora que captura a essência do oculto e do místico, buscando transmitir essa atmosfera mística e mágica aos ouvintes. O tema central do EP gira em torno da magia, do oculto e do místico, explorando a rica tapeçaria do arquétipo da bruxa.

Martiny

Henrique Martiny é músico da serra gaúcha que desde pequeno desenvolveu um grande interesse em como as coisas soam. Desde quando cantava de frente para o ventilador até o dia em que começou a descobrir pedais de efeito e a produção musical. Já tendo lançado diversos trabalhos em bandas e outros projetos, lança suas músicas próprias, gravando, mixando e produzindo tudo sozinho em seu quarto. Seu objetivo é misturar as influências estrangeiras com o que aprendeu no Brasil. Também faz parte da banda Uva Light.

MIZHARC

MIZHARC é cantor e compositor não-binário de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Com um olhar Queer e ousado, traz um processo de desconstrução de relações e de desejos por meio do álbum em processo, nomeado “existir é incendiar.”. O álbum, que é a primeira iniciativa autoral, traz um conceito R&B, Pop e Glam para o cenário musical, criando uma atmosfera de questionamentos existenciais, mas ao mesmo tempo dançante. O artista luta pela individualidade de ser e de sentir, buscando a autenticidade de expressão. Resinificar e reconstruir relações com cada vez menos amarras de gênero e de sexualidade é sua principal motivação. Buscando, assim, a singularidade de cada um, sem preconcepções.

projetopalavra

projetopalavra é formado por Gustavo Gaspar Almeida, um computador, instrumentos aleatórios, barulhos urgentes e ruídos de angústia. Gustavo Gaspar (Tavinho) é percussionista do Conjunto Musical La Digna Rabia, do coletivo musical Criança Errada e ex-membro da Trabalhos Espaciais Manuais. O projeto surge da necessidade de expressão artística individual, através da fusão entra a busca de uma sonoridade cada dia mais sincera e a precariedade técnica e de recursos que dispõe para externar essa busca.

Projeto Môcho

 Projeto Môcho é o alter ego de Frederico Demin, um artista apaixonado por explorar a interseção entre som e imagem. Seu processo criativo é inspirado pela brincadeira entre novas e antigas formas de edição. Sua produção sonora conta histórias visuaius. Com uma paixão pela experimentação, Projeto Môcho entrega o EP visual “Beat Balão”, com um tom psicodélico e inovador, brincando com inteligência artificial e edições de vídeo analógicas.  

ROSA.

ROSA. é um projeto artístico musical independente de minha autoria (Samuel da Rosa). O projeto traz em sua concepção autoral a sonoridade do Soul, R&B, Funk e Rap Jazz com uma roupagem contemporânea de músicas brasileiras da MPB e do pagode. Hoje, o projeto conta com uma banda composta por Luan Rosa (baixo), Raphael de Luca (guitarra) e o produtor musical do projeto, Nycho Cardozo, que também é baterista na banda. As temáticas do projeto giram em torno da sensualidade, intimidade, vivência no meio urbano e críticas políticas. E tem no blaxpoitation, no surrealismo e no estilo retrô dos anos 70 suas influências visuais.

Tivo

Tivo é cantor, compositor e multi-instrumentista nascido e criado em Porto Alegre. Bacharel em Música Popular pela UFRGS, utilizou seu Projeto de Graduação para explorar, através de canções próprias, a sua relação com a cidade, os locais e a cultura porto-alegrense. Tivo agora traz esse projeto para fora das portas da universidade, como seu primeiro trabalho autoral, apresentando o EP “Pra Ontem e Amanhã” – composto por 7 faixas interligadas pelas suas temáticas e referências. Nesse EP de estreia, a ouvinte é convidada a mergulhar numa miscelânea de estilos e gêneros musicais diversos: passando pela MPB, Tango, Reggae, Xote, Samba Rock, Funk, Samba de Partido Alto, além das diversas outras influências intrínsecas ao fazer musical do compositor. Através do bom-humor, Tivo apresenta nossa querida POA à quem não conhece, faz seus moradores se identificarem nas letras, paisagens e hábitos, levando também um gostinho daqui pra quem sente saudade de casa.  

Thays Prado

Thays Prado é cantora, compositora e produtora musical, natural de Porto Alegre. Em 2018 iniciou o projeto Cantautoras, curadoria de música com foco em autoria feminina, e participou por dois anos do coletivo As Tubas. Em 2019 participou da residência artística do Projeto Concha, realizada pela Natura Musical. Em 2020, em parceria com a colega de residência Kaya Rodrigues, lançou Novo Baile. Seu single solo de estreia, “Vals de los abuelos“, lançado em março de 2021 pela Escápula Records, ganhou o primeiro prêmio no Festival Lupa de videoclipes. Produziu em casa seu segundo single, “Popô” (lançado pela Escápula Records), além da faixa Para Celeste, em parceria com Tiago Medeiros (lançada pela Tal & Tal Records). Integra desde novembro de 2022 a banda Inquilinas. “Falta de Jeito” é seu primeiro álbum, produzido em parceria com João Pedro Cé (ex-integrante da banda Trabalhos Espaciais Manuais).

verde

Para ambientar sua pesquisa musical, Ricardo De Carli envolve-se na colagem e manipulação de elementos criados e encontrados em discos, fitas, papelarias, livros e fóruns online. Entre nuvens de poeira e nuvens digitais, sons e imagens ocupam espaços coexistindo entre imprecisões, desequilíbrios, fluidez, proposições e estruturas. O projeto teve seu lançamento no Quartinho #25 da Void (POA). Também foi apresentado no 5º Festival Kino Beat (POA), no programa #8 Cereal Melodia (SP) e no lançamento do bar e ateliê coletivo LINHA (POA), Como verde, Ricardo já realizou performances visuais em parceria com Beatlimite (POA) e Input Nulo (POA/SP) nos quais experimentou com projeção analógica ao vivo, e com Tétano (SP), para a festa de 1 ano do Coletivo Plano (POA). O disco “yoga & clube” foi gravado em casa e no estúdio frisbe, e foi produzido, mixado e masterizado por verde. 

ZANZAR

ZANZAR mergulha profundamente nas águas da expressão, costurando letras intensas e festivas em um baile feito com seus alicerces sonoros e selvagens. Sua sonoridade navega com destemor na encruzilhada entre o samba e o punk, criando uma experiência sonora única que é ao mesmo tempo envolvente e exuberante, lisérgica e cativante, distópica e tropical. Em suas apresentações, a banda transforma o palco em um verdadeiro baile de celebração do caos, convidando o público a explorar novas maneiras de festejar, mesmo em meio às rachaduras do concreto das selvas urbanas. A ZANZAR é conhecida por sua abordagem sonora inventiva, que mescla o tradicional samba com guitarras enérgicas e sintetizadores futuristas. Os membros da ZANZAR são: Sara Nina, na voz; Kevin Brezolin, guitarras, vocais e programação eletrônica; Bruno Muck, na guitarra; Guilherme Leon, no baixo; e Guilherme Lopes na bateria e percussão. Em 2020, a ZANZAR lançou quatro trabalhos audiovisuais: “Bxxgxx Dx Futuro”, “Meu Pais”, “Estado de Samba” e “Amanhã”. Em 2021 reuniu os lançamentos em um EP chamado “mó fita…”