12 Beili e olimpio machado – Fuga ::: NODO NORTE
Vocal, Synth, Beat, Guitarras, Produção: Beili / Baixo, Guitarras, Produção, Mixagem: olimpio machado / Master: Kevin Brezolin
13 Ana Matielo – Miragem ::: QUÍRON
Composição, Letra, Arranjo, Produção e Mix: Ana Matielo / Mix e Master: Kevin Brezolin
14 MARIÆDUARDA – Rising ::: LILITH
Produção, Synths, Mix: MARIÆDUARDA / Master: Kevin Brezolin
15 Carina Levitan – Ana Iguana::: MEIO DO CÉU
Bass Synth, Beat Box, Guita Synth Backing Vocals, Sfx: Artur Wais / Rhodes, Glockenspiel: Gabriel Fagundes / Bateria Synth, Sfx Delay: Dazluz / Piano Elétrico: Erik Leyen / Bells: C M Y K / Violão, Voz, Mix & Master: Carina Levitan
BIOGRAFIA
01 Felipe Quadros & Nego Joca – Não vai estar (Tem Algo no Ar) ::: SOL
Felipe Quadros, artista que já misturou o indie rock com ritmos brasileiros e agora se aventura em ritmos Pop e R&B se junta ao seu amigo de infância e rapper portoalegrense Nego Joca em “Não Vai Estar (Tem Algo no Ar)”, repetindo a parceria que já havia ocorrido na faixa “Quem Será (Intro II)” do álbum “Pré-História Vol. II” (2020), de Joca. A dupla se inspira na dualidade, plano das ideias e comunicação dos signos de ar para criar um “Disco-Rap” com influências de Dream Pop.
02 barlos – taije no beat ::: ASC
barlos é pseudônimo do musicista Carlo Ferrari, baterista, guitarrista, produtor e estudante de Música Popular na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atua com baterista na banda Guará, e trabalha com compositor de trilha sonoras. Também produz conteúdos musicais em redes sociais, e lança remixes e trabalhos autorais no youTube. Recentemente lançou o single “cuco” junto com @spxxkxr.
03 Maca Sol (prod. Duda Raupp) – Me Siento Mar ::: LUA
@macasolll é cantora, percussionista e compositora, além de mulher cis, mãe e bissexual. Nascida em Montevidéu, veio criança para Porto Alegre e desde 2009. atua na cena musical da cidade. Participou de turnês pelo Brasil e pela Europa juntamente com os grupos “Expresso 25” e “Grupo UPA!”. Em seu projeto, produz suas composições de forma caseira com o produtor musical @_dudaraupp. Misturando ritmos afrolatinos com elementos eletrônicos, expressa sua liberdade na música.
04 Jalile – Tava na Ponta da Língua ::: MERCÚRIO
Jalile é mineira, que vive há 12 anos em Porto Alegre. É compositora,
cantora, multi instrumentista, arranjadora e produtora musical. Suas canções são sobre suas vivências, afetos e o cotidiano e tem influência das novas brasilidades, da música indie e do pop. Trabalha com experimentações audiovisuais, utilizando a técnica de colagem e sampleagem. Além disso, atua na produção de beats, poesias sonoras e música instrumental, com intuito de expressar sua forma de ver e estar no mundo.
05 Gabão – Beira ::: VÊNUS
Gabriela Piñeiro ou Gabão é aquariana e multiartista de Salvador. Cantora, compositora, DJ e artista visual, nos últimos 8 anos vem adentrando o universo da produção musical. Em seu caminho artístico investiga as conexões entre imagem e som. Envolta na cultura do vinil, do remix e do sample, na pandemia escreveu e tocou muita música, e experimentou produzir. Com influências de rock, hip hop, arte erótica
e feminismo, a Beira é a primeira música lançada produzida totalmente por ela em home studio.
06 gabriela joão – XYZ ::: MARTE
gbjao é artista transmídia e teatreira porto-alegrense. Produz sonoridades principalmente compondo seus trabalhos em animação, vídeo e performance. Busca na experimentação processos pedagógicos autônomos e coletivos, explorando os limites de mídias, materiais, plataformas e software acessíveis.
07 daavi – Bruxa ::: JÚPITER
daavi é a alcunha que o músico Rafa David lança seus experimentos audiovisuais em música eletrônica e tecnologia. Guitarrista, cantor, produtor musical e DJ, carrega em sua pesquisa a fricção degradê entre urbe e natureza, buscando traduzir experiências sonoras e sonoras um olhar integralista de mundo. A faixa “Bruxa” ocupa a casa de Júpiter na coletânea Mapa Astral vol. 4: Ar. Desenvolvida a partir do seu trabalho de conclusão de curso em música popular em 2019, foi finalizada durante o período de isolamento social da pandemia em 2021. Integralmente produzida em casa, mas em diferentes momentos da sociedade e de sua vida pessoal, a música propõem uma viagem de reconhecimento dos personagens que nos habitam.
08 Analepse – Horas Correm ::: SATURNO
Analepse é uma família. Nascidos na mesma cidade e criados na mesma rua quando pequenos. Após um tempo morando juntos, e consumindo músicas e histórias em comum, o trio formado por dois irmãos e um primo, lançou seu EP de estreia, intitulado ‘Cabeça Milenar’. O Trabalho saiu pelo selo @cordarecords de Canoas, região metropolitana de Porto Alegre, e base do grupo. Analepse é: Allison, Christian e Marcio.
09 Victor Vitinho – imagina quantos sucos da lanchera ::: URANO
Victor é cantautor, escreve, toca e canta pra encontrar e expressar a
melhor versão de si próprio. Gaúcho, colorado e radicado em Porto
Alegre desde 2017, esta sempre na busca de ser feliz e de criar canções que as pessoas se gostem. Suas canções trazem inteligência, sarcasmo, relacionamentos, uma voz rouca, um violão e muita identidade, buscando a leveza em suas profundas reflexões sobre si e o mundo. É canhoto, de pé e mão, mas toca violão como se fosse destro.
10 Pietro Cunha – Queda Livre ::: NETUNO
Pietro é designer, produtor audiovisual, saxofonista e cantor. Após
adquirir grandes experiências pelos meios visuais, agora busca explorar a linguagem musical e expandir seus horizontes. Está no início do processo de construção de um projeto musical, partindo de seus conhecimentos como designer, artista e, agora, músico. Pietro faz produções audiovisuais pela @noia.design e também organiza a feira de artes gráficas @feirita_da_chico.
11 Lê Tauceda – Mergulho ::: PLUTÃO
Lê Taucede é aartista de Porto Alegre, RS, começou na música aos dezoito anos, como cantora lírica do Coral da UFRGS. Durante a pandemia, compos seu single de estreia, “Mergulho”, com inspiração nas letras introspectivas e nas harmonias vocais de bandas como AURORA e Tuyo. Um som labiríntico indie pop que faz viajar nos desejos e inseguranças dos tempos contemporâneos. A estética da artista traz força e feminilidade, mostrando o entrelaçamento entre o sensível e o intenso.
12 Beili e olimpio machado – Fuga ::: NODO NORTE
Os produtores Marina aka. Beili e olimpio machado, mesclam suas influências que transitam entre jazz fusion, hip hop, R&B e MPB, procurando externalizar através de sons, sensações e linguagens em harmonias de guitarra, grooves de baixo e timbres etéreos, abordando
vulnerabilidade e sentimentalismo.
13 Ana Matielo – Miragem ::: QUÍRON
Ana Matielo é corpo que míngua e expande, madeira. Busca para além da voz e do violão que tocam juntos, a voz e o violão que se tocam – transita no diálogo entre pregas e cordas. Natural de Porto Alegre e graduada em música, Ana compõe, canta, toca, escreve, pesquisa e produz. Em 2021 lançou seu primeiro EP de canções autorais, Clara, no qual aborda feminismos e vivências cotidianas em ritmos tradicionais do Brasil. Para a Coletânea Mapa Astral Vol. 4, sobrepõe cordas, vozes e versos que entrelaçam a incerteza do ser que se vê mutante através do espelho.
14 MARIÆDUARDA – Rising ::: LILITH
Maria Eduarda é apaixonada por todo e qualquer tipo de arte, criou o projeto MARIÆDUARDA para expressar e experimentar através da música, buscando combinar elementos etéreos para criar músicas únicas, músicas etéreas, esquisitas.
15 Carina Levitan – Ana Iguana::: MEIO DO CÉU
Carina Levitan é artista sonora, graduada pela University of The Arts London. Trabalha com música e esculturas sonoras para performances e instalações. Fez a direção musical, trilhas e desenhos de som para séries e curta-metragens, com premiações nacionais e internacionais. Em novembro, estreia o filme sonoro Domar, que será exibido no 7o Festival Kinobeat. A música Ana Iguana, que participa da coletânea
Mapa Astral vol.4, contou com um arranjo criado pelo coletivo Clube da Costura. Cada participante enviou sua gravação e Carina mixou os instrumentos, combinando cada estilo e personalidade numa única faixa.